Chega de prisão e morte,

LEGALIZA!

é a solução!

MACONHA E SAÚDE

A maconha, mesmo onde ainda enfrenta restrições legais, já é amplamente reconhecida como um recurso terapêutico valioso, com evidências científicas sólidas que comprovam seus benefícios. Estudos demonstram que ela pode aliviar dores crônicas, reduzir crises epiléticas, amenizar sintomas da esclerose múltipla e controlar náuseas provocadas pela quimioterapia. Seus canabinoides interagem com o sistema endocanabinoide, ajudando a regular funções do organismo e proporcionando melhora real na qualidade de vida dos pacientes. Para garantir que esse tratamento alcance quem mais precisa, é essencial ampliar o acesso, indo além das opções caras e restritas. Políticas de fornecimento pelo SUS, cultivo associativo e cultivo doméstico regulamentado podem democratizar seu uso, reduzir desigualdades e diminuir a dependência de opioides, oferecendo alternativas mais naturais, seguras e eficazes para diversas condições clínicas.

MACONHA E MEIO AMBIENTE

O cultivo de cânhamo, uma variedade de maconha com baixa concentração de THC, tem ganhado destaque por seus benefícios ambientais e por se integrar facilmente a práticas agrícolas sustentáveis. A planta cresce rápido, exige pouca água, se adapta a diferentes climas e ajuda a recuperar o solo, reduzindo o uso de fertilizantes e pesticidas. Além disso, o cânhamo absorve grandes quantidades de dióxido de carbono, contribuindo diretamente para mitigar os impactos das mudanças climáticas. Outro ponto relevante é sua versatilidade industrial: ele pode substituir materiais poluentes na fabricação de bioplásticos, papéis, tecidos e componentes de construção, todos biodegradáveis e com menor pegada de carbono. Ao integrar produtos de cânhamo à cadeia produtiva, governos e empresas podem impulsionar uma economia mais limpa, fortalecer setores verdes e promover soluções que conciliam desenvolvimento e preservação ambiental.

MACONHA E ECONOMIA

A produção de maconha, quando regulamentada de maneira responsável, pode impulsionar o desenvolvimento econômico em áreas rurais e urbanas, criando oportunidades que vão do cultivo à pesquisa tecnológica. A legalização estimula o surgimento de novos negócios, gera empregos diretos e indiretos, atrai investimentos e permite que pequenos agricultores diversifiquem suas fontes de renda. O setor também fortalece cadeias de serviços, comércio especializado e inovações voltadas à agricultura e à indústria. Além disso, a maconha legalizada representa uma fonte relevante de arrecadação fiscal: impostos provenientes do cultivo, processamento e venda podem financiar educação, saúde, infraestrutura e programas sociais. Experiências de diversos países mostram aumentos significativos de receita pública, acompanhados de redução nos custos de repressão e no mercado ilegal. Assim, a regulamentação fortalece comunidades, dinamiza a economia e promove maior segurança jurídica.

Santo legaliza

Suplente de Deputado Federal eleito com 5446 votos, é ativista pela legalização da maconha e maconheiro com orgulho.

Há 20 anos dedica sua vida à luta por justiça social militando em e apoiando movimentos.

Como youtuber canábico sofreu com a perseguição da proibição estatal e da censura das big techs das redes sociais.

Enquanto usuário e vítima da guerra às drogas denuncia a hipocrisia e o racismo que a fundamenta.

Por uma são paulo mais verde!

verde na mente

Liberdade para se sentir bem, ter saúde e se divertir.

A maconha, com seus imensos benefícios medicinais e recreativos, nunca deveria ter sido criminalizada.

Sua proibição tem raízes em motivações racistas do século XIX, quando éramos tradados como escravos.

Precisamos revisar essas políticas injustas, baseando-nos em evidências científicas e princípios de justiça social.

verde na mata

São Paulo merece um futuro sustentável e saudável.

Promover a mobilidade ativa, é essencial para reduzir a poluição e melhorar nossa qualidade de vida.

Investir em agroecologia e hortas urbanas produzindo alimentos frescos, fortalecendo a conexão entre a população e a natureza.

Vamos lutar pela despoluição dos rios e do ar, garantindo que nossas crianças cresçam em um ambiente limpo e seguro.

verde no prato

Soberania alimentar começa com a agricultura orgânica familiar.

Precisamos apoiar as cozinhas solidárias e o acesso a alimentos orgânicos e saborosos nas escolas.

A promoção de PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais) diversifica nossa alimentação e fortalece a saúde.

É papel do Estado garantir alimentos frescos e nutritivos, fortalecer a economia local e respeitar o meio ambiente.

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